Deixa-me um pouquinho,
Um pouquinho só,
E tão só que eu morra de vontade de ti.
E esse morrer seja um renascer
Nos teus braços que recebem,
No teu beijo que acolhe,
Quando eu voltar de mim,
Tão só e tão longe.
Porque não há abrigo fora de ti
E nem há viver sem teu olhar.
Deixa-me um pouquinho,
(Mas não muito, apenas minutos
Ou algumas horas...
Jamais um dia todo,
Pois morro, juro que morro
Em algum caminho.)
Pois que eu volto;
Volto ainda mais de ti,
Volto para ti,
Volto por ti,
Volto em ti.
Deixa-me, portanto, um pouquinho,
Já que mesmo que eu parta,
Continuo em ti,
Vivo em ti.
Um pouquinho só,
E tão só que eu morra de vontade de ti.
E esse morrer seja um renascer
Nos teus braços que recebem,
No teu beijo que acolhe,
Quando eu voltar de mim,
Tão só e tão longe.
Porque não há abrigo fora de ti
E nem há viver sem teu olhar.
Deixa-me um pouquinho,
(Mas não muito, apenas minutos
Ou algumas horas...
Jamais um dia todo,
Pois morro, juro que morro
Em algum caminho.)
Pois que eu volto;
Volto ainda mais de ti,
Volto para ti,
Volto por ti,
Volto em ti.
Deixa-me, portanto, um pouquinho,
Já que mesmo que eu parta,
Continuo em ti,
Vivo em ti.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Bem-vindos! Deslizem seus pensamentos por aqui! Um abraço!